"Being a lover before being
a fighter."
Edgard iniciou sua trajetória humanitária no ano de 2002, quando desenvolveu, junto aos seus colegas de escola, um projeto social que visava a trocar os telhados de amianto daquelas que vieram a ser conhecidas como “Escolas de Latas”, localizadas no bairro de Paraisópolis, em São Paulo.
Durante a sua vida universitária, compôs a equipe de voluntários do projeto “Mackenzie Voluntário”.
Em 2013, compôs a equipe de advogados voluntários que assegurava a proteção dos direitos humanos dos manifestantes que participaram das manifestações que vieram a ser denominadas de “Manifestações de Junho de 2013”, ocorridas em São Paulo.
Em 2015, idealizou o projeto “Hands On Human Rigths”, que teve início em novembro, na Turquia e na Grécia, visando a salvaguardar os direitos humanos de refugiados advindos do Oeste Asiático.
Em sua vida profissional, Edgard teve como seu primeiro emprego formal, aos 17 anos, o cargo de monitor de uma empresa de turismo.
Após ingressar na Faculdade de Direito, estagiou no Ministério Público Estadual de São Paulo – no gabinete do Procurador José Luiz Abrantes. Estagiou, também, no escritório Lacaz Martins, Halembeck, Pereira Neto, Gurevich & Schoueri.
Em janeiro de 2013, passou a integrar o quadro de advogados do escritório Aidar SBZ, inaugurando, desenvolvendo e coordenando um projeto imobiliário dentro da empresa American Tower Corporation do Brasil.
Paralelamente a tais atividades, desenvolveu o seu lado empreendedor atuando, por cinco anos, administrativamente e operacionalmente em empresas do setor de entretenimento e alimentício da cidade de São Paulo, inaugurando e gerindo, assim, importantes estabelecimentos, como o restaurante Brown Sugar, localizado nos Jardins, o Dining Club Museum, localizado no Brooklyn e a casa de eventos 3p4, localizada no Itaim.
Como pesquisador, Edgard desenvolve estudos principalmente na área de Direitos Humanos, tendo publicado em 2011 o artigo “Aspectos Relevantes da reforma Legislativa nos Crimes Contra a Dignidade Sexual”, em março de 2015 o artigo “A dor da Gente não Sai no Jornal: Reflexões sobre os Limites entre os Direitos Fundamentais e exposição de Acusados pela Mídia”, em coautoria com Lia Cristina Pierson, no livro “Direitos Humanos: Perspectivas e Reflexões para o Século XXI” e em 2017 o artigo “Última Saída”, publicado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.