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O que significa Hands On para HOHR?

Hands On significa uma maneira específica de abordar e se envolver com uma dada crise humanitária. Para a HOHR significa primeiro: alcançar contato direto com o contexto e estudá-lo a partir de informações em primeira mão. Segundo, significa coproduzir com a comunidade um plano estratégico de ação no âmbito social e/ou jurídico. Terceiro, significa alcançar resultados transparentes e comunicáveis.

Esses resultados, às vezes, podem parecer pequenos passos diante do conflito. No entanto, a HOHR acredita que é através de pequenas – porém concretas – ações que a crise humanitária pode ser aliviada e, até mesmo, solucionada. Acima de tudo, é através de ações práticas que os membros de uma determinada comunidade aprendem e ensinam uns aos outros sobre cidadania, dignidade e processos de defesa e/ou resistência.

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Isto é: como esse termo popular é usado a favor ou contra certas comunidades, territórios, tradições ou crenças religiosas. Terceiro, a HOHR busca coletar e disseminar diversas posturas teóricas que dissecam a idéia de Direitos Humanos.

Por exemplo, a questão crucial do sociólogo Boaventura de Sousa Santos sobre esse termo: os direitos humanos são uma vitória ou uma derrota histórica? 

A revisão de outras posturas em relação aos Direitos Humanos também exige que a HOHR ressignifique conceitos relacionados e identifique outras gramáticas para: dignidade, conhecimento, diversidade e coexistência.

O que significa Direitos Humanos para HOHR?

Direitos humanos é um conceito complexo. Ele tem uma grande variedade de leituras e aplicações nos conflitos atuais. Por esse motivo, a HOHR visa repensar e discutir vários aspectos deste termo e compartilhá-los com sua comunidade.

Primeiro, a HOHR visa analisar a origem dos direitos humanos: o contexto histórico ocidental que deu origem a esse empreendimento, agora global. Segundo, a HOHR visa compreender e analisar os discursos atuais sobre Direitos Humanos.

Projeto Fluxo Migratório

É um projeto concentrado nos fluxos migratórios na América, especialmente no Brasil. De forma específica, planejamos trabalhar no norte do Brasil com a comunidade que interage e presta primeiros socorros à todos aqueles que buscam ser acolhidos neste país. 

O principal objetivo é conscientizar a população local, a fim de explicar a cultura e os valores das pessoas que tiveram que deixar as suas raízes.

Para alcançar uma ação de alta performance, buscamos aprender e nos preparar com as experiências de outros países latino-americanos, que têm um fluxo migratório intenso. Por exemplo, o México, o segundo maior país da América Latina, que possui experiência histórica em receber imigrantes da América Central, tanto para trabalhar quanto para atravessar para os EUA.

Com isso em mente, desenvolvemos diversas imersões em diferentes países latino-americanos, para entender melhor o fluxo migratório, assim como educar as nossas próprias iniciativas nesse assunto.

E destacamos a importância em comunicar e investir em trabalhos de campo em outros países, que lidam com fortes fluxos migratórios, como Argentina, Chile e Colômbia. 

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A idéia principal é criar uma rede latino-americana para coaprendizagem e trabalho conjunto, trocando estratégias para organizar e educar a população local sobre os fluxos migratórios internos altamente discutidos na América Latina. Pode ser pensado como um think tank internacional sobre experiências relacionadas à migração.

"If you are here to help me, I don't need you. If you are here to bind your destiny with my future, let's work together"

(Mohammed AbuJayyab)

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Farming as a Project of Belonging

“A chance de aprender como cultivar sua própria comida, com um refugiado, reverte os papéis tradicionais que perpetuamos em torno do tema refúgio. O refugiado te ajuda a levar uma vida melhor ao comer alimentos orgânicos e saudáveis, que você vê crescer. O refugiado não é mais uma vítima, mas sim uma mão amiga que é estendida à sociedade. 

No tocante às crianças, elas não visitam mais a fazenda para aprender apenas sobre biologia; aprendem, sobretudo, sobre política, economia e sociedade. As crianças que visitam a fazenda podem oferecer um intercâmbio linguístico, cultural e conexão com a sociedade local. A criança deixa de ser um receptor passivo de conhecimento e se torna um participante investido nele ” – Mohammed AbuJayyab

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